"[...]Também eu me refiz de mentiras,
como se a mentira fosse a pele
que nos protegesse
mas que, de tempo em tempo,
nos tivéssemos que desfazer."
Mia Couto
(A Varanda do Frangipani)
E há de nascer aquele
que ainda não se refez dessa pele.
Para os outros ou para si mesmo
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